Pobre animal ...
Quem está à espera de um texto sobre a camorra, desiluda-se. Do que estou a falar é do bicho propriamente dito. Do molusco. Daquele animal de aspecto sinistro, de tentáculos e ventosas, que mais parece saído de um filme de Spielberg. Mas se estão à espera de uma lição de Ciências da Natureza, desiludam-se outra vez. Do que eu estou a falar é do animal enquanto alimento, apreciado à mesa por uma legião de amantes da arte de meter os pés debaixo da mesa e pôr um babete ao pescoço. Sim, desses mesmo. Dos amantes das almoçaradas. É pois, de mais uma manifestação de arte que vos venho falar. Desta vez, a sessão cultural teve lugar num conhecido bairro da cidade. Os confrades, depois de mais uma visita de estudo ao Samambaia, dirigiram-se ao local do repasto. Após acalorada discussão, decidiram-se sobre o que iriam deglutir. E é aqui que entra o polvo. Quatro doses bem aviadas, com tinto a condizer, ou seja, da cor do polvo. Dos confrades, há sempre um que destoa. E, diga-se de passagem, é sempre o mesmo. Resolveu pedir uma dourada escalada. Em boa hora o fez. O cozinheiro esmerou-se, e o submarino vinha de tal modo espalmado que mais parecia a sola de um sapato. Gasto. Mas saboroso, admita-se. Das hostilidades contra o polvo, nem é bom falar. Os confrades comeram que se fartaram. Trocaram saudações em grande algazarra, fazendo tilintar as taças, e se o ambiente fosse de penumbra, eu atrever-me-ia a dizer que o restaurante, por momentos, se transformou numa tasca medieval. No fim, o drama do costume. Exímios na arte de dar tiros nos pés, os confrades de novo erraram a pontaria. Ou seja, sobrou polvo. Foram momentos de grande tensão, com todos a olhar para o belo naco que tinha ficado, sem que ninguém o reclamasse como seu. Porém, as sobremesas vieram adoçar o ambiente, com os actores a alambazarem-se e a comer dos pratos uns dos outros, ao arrepio dos mais credenciados manuais de etiqueta. Bem, a narração poderia ficar por aqui. Mas vou tentar acabar. Gostaria de lhe dar um toque de magia, mas não tenho a imaginação do Rui Felício. Ou seja, um final inesperado. Tarefa difícil, mas então cá vai: … e no fim, o Senhor Administrador, puxou dos seus galões e disse para o autor destas pobres linhas: “ Óh Quito, tu NÃO queres polvo, pois NÃO?” Afirmou-o com um olhar suplicante, acentuando a tónica na negativa, quase com medo que eu aceitasse os despojos do repasto. E eu, com a compostura da minha linhagem de marquês do Salgueiral, disse que Não, para alívio do Senhor Dom Rafael. Quase como por artes mágicas, logo apareceu uma marmita em cima da mesa, que a Senhora Administradora Dona Celeste Maria tinha levado às escondidas, e o polvo desapareceu nas profundezas da dita. Bom, mas como pretendo que este texto não tenha um final agreste, vou cobri-lo com um manto de romântica fantasia: … “e foi assim, que os Senhores Administradores do “Cabrito de Sicó”, com os restantes confrades como guarda de honra, saíram do restaurante: de mãos dadas, fazendo juras de amor eterno e o resto do polvo na algibeira.” Sinceramente, gostei deste final. Acho que está arrebatador. Aliás, nem outra coisa era de esperar, de um escriturário da minha estirpe.
QUITO
marcadores- O polvo D. Duarte
O POLVO - PARTE II
EI-LOS OS RESTOS DO POLVOQUITO
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O POLVO - PARTE II
COM UMA GUARDA DE HONRA
DA ALSÁCIA!!!
Celeste Maria e Rafael
Quando em comentário de postagem anterior escrevi:
ResponderExcluirE tu Dom Quito também não dês tréguas á tua imaginação...nem aos dedos...carrega nas teclas do computador!
Não estava á espera que correspondendo ao apelo tivesses prosado sobre o "sacrificado polvo", andando por ali enrredado com falinhas mansas,metendo ao barulho o Spielberg( que nem gosta de polvo segundo li numa revista), mais pardais ao cesto, etc, etc para danadinho querer tentar empolvilhar que o mesmo é dizer envergonhar o Castelão Administrdor e sua Consorte que fizeram o FAVOR de dar asilo a um restito de polvo que alguém(com mais olhos que barriga) e em nome de 8 dos nove, encomendou para o repasto!
E aqui começa a devida resposta ao auto intitulado ( a modéstia em demasia também faz azia!)"escriturário estirpado"!
Sua Excelência o Conde Salgueiral estava á espera que todos fossem para o cabrito á padeiro!
E porquê?
Porque, tal como aconteceu doutra vez,levou para casa os sobejos do dito e ainda teve o descaramento de fotografar o lauto almoço do dia seguinte!
Então despeitado ou melhor desencabritado e por birra diz que não gostava de polvo e manda vir a tal sola de sapato (até o protector lambeu), enquanto os 8 se bateram com o polvo sem conseguir derrotá-lo por completo!
Foi então e comovido pelos restos do polvo que jaziam na travessa de barro, perguntei ao esriturário:"como não é cabrito e não gostas de polvo, não vais levar os restos, pois não?
Respondeu que não!
-Então eu o Castelão numa atitude alturista disse que não me importava de mandar marmitar o restos do polvo, para os salvar de um destino menos próprio em momentos de grave crise!
E para além de ter de alombar com o saco da marmita ainda tivemos que atravessar o Bairro de uma ponta á outra, a pé com uma temperatura de 38º, como castigo por não termos mandado vir cabrito!!!!
Seja pela clara crónica do Quito, seja pela resposta do Rafael, bem se percebe a que ponto se chegou no que respeita aos mais elementares principios e regras de etiqueta.
ResponderExcluirA comerem dos pratos uns dos outros, a levarem marmitas para trazerem os restos e, sabe-se lá, a escorropicharem as garrafas pelos gargalos, a estalarem a lingua de gozo pela excelência da pomada, a arrotarem estrondosamente, discutirem ao tostão as parcelas da conta, tudo isto é possivel imaginar do texto do Quito. Ou melhor das suas entrelinhas...
Da próxima vez que for almoçar convosco, levo a D. Bobone comigo, à cautela...
A pergunta do Rafael ao Quito sobre se ele "não queria" levar os restos do polvo, é a chamada pergunta de resposta induzida.
ResponderExcluirO Rafael aprendeu com o Alfredo em Mira ( levou os ossos do leitão ) e com o próprio Quito ( parece que levou os restos do cabrito ).
Por acaso usei idêntica técnica no casamento em que estive com o Quito e com o Abilio recentemente ( levei mexilhões e camarões )...
Anda tudo á mesma!!!!!´
ResponderExcluirOs actores só variam conforme a ementa!!!
Desta ocorrência e em face da resposta do Senhor Administrador tiro as seguintes conclusões:
ResponderExcluir1º - O senhor Dom Rafael não negou que levou a marmita para trazer os destroços do polvo;
2º - Não negou o diálogo "Quito, NÃO queres polvo, pois NÃO ?"..a tal resposta induzida a que o Rui faz alusão ..
3º - Se foi a pé para casa, debaixo de um sol abrasador a culpa foi dele. Ofereci-lhe lugar na minha diligência, e ele recusou. Desde que tomou conta do cargo no "cabrito" anda muito vaidoso e só aceita boleia de carros com estatuto de Ferrari ou superior..
Amigo Quito,
ResponderExcluirNão fosse o último parágrafo, que é simples especulação carecida de prova, e dir-se-ia que se tratava de um articulado para efeitos judiciais!
Muito bom...
Estou completamente siderado com o requinte da mesa. Um luxo ! A quantidade de molusco que repousa nos pratos, parece muito maior do que o que a que sobrou no restaurante. Depois os vinhos de além fronteiras e até as batatinhas têm um aspecto luzidio e apetitoso. Claro que nada disto é obra do Fernando Rafael. É da sua prendada consorte, que cozinha às mil maravilhas e de um resto de polvo até é capaz de fazer rissóis de camarão ....
ResponderExcluirRui amigo
ResponderExcluirEstou em crer, que a tua última postagem, é um convite velado para eu ser teu secretário. Quando fores à Guiné, avisa. Pelo menos tomo conta do teu computador ....
Pois,em época de crise,há que poupar.
ResponderExcluir"Nada de estragar,há muitos meninos com fome",era a máxima que a minha mãe usava para nos obrigar a comer tudo o que punhamos no prato.
Digo-vos, que hoje o prato virou pitéu!
Mas...havia uma grande diferença.
Os amigos só brindaram connosco em pensamento!
O certo é que os momentos de convívio se prolongaram no nosso pensamento.
Entrelaçámos as mãos e erguemos os copos,brindando à saúde de todos.
Até domingo.
A roda vai girando,para a próxima será outro a levar a marmita...
Celeste Maria
ResponderExcluirAté Domingo ???? !!!!!
Mas hoje ainda só é 2ª feira !!!
Quito,escuta,ou melhor,lê.
ResponderExcluirAmanhã já é terça,passa quarta e quinta e...logo é sexta!!!
Pegas na Sãozinha e,com muito amor,conduzes o teu "Ferrari" até Coimbra.
Pronto.
Nada de lamúrias,não te quero um velhote rabugento.
Agora a Celeste descaiu-se. Afinal o Quito sempre levou para o Salgueiro do Campo o tal Ferrari que ele conheceu em Lagos. A São deve andar distraída...
ResponderExcluirUns têm a fama, outros o proveito...
Não tardará e veremos o Rafael a andar de Lamborghini sem a Celeste dar por isso.
Rui
ResponderExcluirO teu comentário está inquinado de má fé. Acusas-me de andar com o Ferrari "lá de baixo" para me arranjares um sarilho conjugal e apareceres de fato e gravata a denfender uma das partes em processo litigioso. Ainda por cima, metes a Celeste ao barulho e já vez o Rafael de Mazeratti. Nada que ele afinal não mereça, dados as suas novas responsabilidades sociais, desde que é administrador ...
AI,era o que faltava!
ResponderExcluirA Celeste não se distrai,sempre de olho atento...
Nem de "Mercedes",branquinho,daqueles que nem aquecem ao sol!
Eheheheh, óh Celeste essa foi boa !!!
ResponderExcluirVocês são de morte!
ResponderExcluirPorque é que eu não fui também ao almoço. Bem arrependida estou
Um abraço Ló
PS: Estou a aprender a postar
Parabéns à Ló pelo esforço e pelo êxito na postagem, ou melhor,pelo comentário!
ResponderExcluirO arrependimento é meio caminho andado para o perdão, quer dizer...quem sabe desta matéria é o nosso advogado oficial( ou será oficioso?).
Cumpre a penitência e acompanha-nos, futuramente, nas peregrinações e retiros!
Por muito estranho que pareça, Celeste, o arrependimento é uma atenuante mas não se converte em perdão.
ResponderExcluirO curioso é que o estatuto de arrependidos, concedido aos criminosos que denunciam os seus comparsas, a esses muitas vezes traz-lhes o perdão.
Estranha sociedade esta em que os denunciantes são absolvidos, quando muitas vezes são mais culpados e merecedores de castigo do que os próprios arguidos que eles denunciam...
É verdade ue recusamos a oferta de ser transportados até casa no imaginário Ferrari do Quito...mas sinceramente!
ResponderExcluirTinhamos de andar o dobro do percurso( até ao Samambaia), do restaurante á Condessa do Ameal- local da residência de fins de semana do Casal DEUS e onde estava estacionado o dito!
E o Ferrari ficava impregnado com o cheiro do polvo..
A Ló já percebi que também se quere inscrever para os restos...
Mas no cabrito e no polvo as inscrições já estão encerradas...talvez na picanha...
Caro Rui
ResponderExcluirPalpita-me que esta "tirada" foi a sério. Um desabafo profundo, que tive que ler e reler. Bem,mas para aligeirar, dizer à Ló, que deve vir aos treinos,e que as cenas pouco ortodoxas, como arrotar à mesa e palitar os dentes vão acabar, pois o nosso jurista vai estar presente com a Dona Bobbone com 3 aneis de brasão em cada dedo. O nosso jurista é assim: não brinca em serviço ...
Pois Rafa, picanha é bom...falta muito ????
ResponderExcluirPois é, Quito!
ResponderExcluirAquilo é a sério. Revolta-me, mas a lei é a lei...
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Quanto ao palitar os dentes é feio, nisso estamos de acordo. Pior ainda, é palitar a placa. Continua a ser feio e é desnecessário...
Rui, aquela de palitar a placa não lembra ao diabo eheheh ...
ResponderExcluirBem, no blogue do "Cavalinho" meti lá um texto sobre Alberto Contador, que foi o tipo que ganhou a Volta à França em bicicleta. Uma batota, pelas razões que lá explico. Palpita-me, que se 50 tipos lerem aquilo, vão rir-se de mim, e de como eu já estou fora do prazo de validade, ao defender a lealdade e a ética. É hoje que eu vou ser promovido a fóssil ...
Naturalmente que sei que te vais referir ao assunto por razões conhecidas ...isto é só um desabafo cá do teu amigo beirão ...
Fui ler o teu texto.
ResponderExcluir-------------------
Meu Caro Amigo Quito,
Infelizmente o nosso mundo, gradualmente foi perdendo os princípios e os valores. Já não contam para nada.
O que é preciso é vencer nem que seja à custa do espezinhar do próximo. São o materialismo e o cinismo em lugar da solidariedade e da verdade.
No indevidamente chamado desporto, como em tudo o resto.
É vulgar irritar-me ao ver na TV jogos de futebol em que os jogadores atiram a bola para fora das 4 linhas e depois levantam o braço para induzirem o árbitro a indicar o lançamento de linha lateral a favor da sua equipa.
Quando sabem perfeitamente que é ao contrário que a decisão justa deve ser tomada.
Ainda me lembro de participar em jogos de Voleibol, nos quais o árbitro, em caso de dúvidas, perguntava aos jogadores se tinham tocado a bola para além da rede, ou se ela tinha batido dentro ou fora da linha divisória do campo.
E nunca vi, mesmo em pontos decisivos do jogo, ninguém mentir ao árbitro, mesmo que fosse em prejuízo próprio.
Porque vencer o jogo à custa de uma mentira ou de um estratagema deixava de conferir prazer pela vitória. Antes perder o jogo que ganhá-lo com a mentira.
Pois é, Quito, estamos a fossilizar-nos, mas mesmo assim prefiro que me chamem fóssil do que alcandorar-me ao pódio sem justiça nem mérito.
Muito menos, retirando dele quem merecia lá estar.
Outros tempos...
Caro Rui
ResponderExcluirPois, enganei-me.Resolveste dar a tua opinião. Obrigado. Há já muito tempo, falei de um célebre jogo em Elvas, em que o pequeno-grande Bentes, marcou um golo. Porém a bola entrou pela malha lateral. O arbitro, por ilusão de óptica, talvez, assinalou o golo. Os de Elvas protestaram e o Bentes foi lá dizer que REALMENTE o golo não era válido. E foi mostrar ao árbitro a malha rota. A Académica precisava de empatar o jogo para não descer de divisão. Conseguiu o empate. Foi um acto de uma hoenestidade fantástica. Quando, num café em Lagos, comentei a deslealdade do espanhol na célebre etapa da volta a França de este ano, tive o seguinte comentário: parvo era se não aproveitasse o azar do outro. Olha, amigo Rui, sabes o que te digo? Vivemos numa sociedade doente...
Abraço
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ResponderExcluirGiro!!!...almoço...polvo...marmitas...bólides...a receita do leite de coco...do Alfredo...o Quito a usar as regras de boa educação...esperando que todos começassem a comer...a água mineral por causa do "teste"...mas ainda ninguem explicou a receita do Polvo à lagareiro. Sendo assim aqui vai...
ResponderExcluirPreparação:
Cozam o polvo em panela de pressão com uma cebola inteira, uma folha de louro, sal e pimenta, durante 30 minutos. Depois de cozido retirem-no da panela e ponham-no numa travessa de barro.
Descasquem os alhos, cortem os pimentos em tiras largas, junte as batatas com a pele e os restantes ingredientes na travessa. Polvilhem com salsa, reguem com o azeite e levem ao forno a 200º C durante 40 minutos. Salpiquem com o vinagre.
Mas cozinhar é com o Alfredo!!! Embora haja moças, como diria o Tonito que também cozinham muito bem. E eu que o diga!!!
Até domingo...e que tal uma "paelha de marisco" num determinado rest que ue conheço!!! O Alvarinho ou Muralhas já está na geleira!!!
Uppsss ! Don Rafael...apaguei sem querer um comentário do meu amigo! Será que dará para o recuperar? As minhas desculpas...vou colocar os óculos!!!
ResponderExcluirO Jotta consegue apagar os comentários de D.Rafael e eu consigo não conseguir publicar os meus...
ResponderExcluirFiz aqui um comentário que deve ter ido parar a outro blogue qualquer!
Porra, estou mesmo chateado. Foi des peças mais brilhantes por mim paridas ... e zãs, pirou-se.
Falando sério, tenho tido problemas quando tendo publicar um comentário mais comprido mas tenho conseguido. Desta vez foi mesmo ao galheiro.
Foi bem feito para eu não me pôr aqui armado ao pingarelho a querer discutir questões de ética com o Quito e com o Felício.
Já não são horas para andar por aqui a dizer-vos das minhas frustrações.
Abraço.
Até amanhã.
Carlos Viana.
Um conselho: Escreve-se no Word...o comentário. Guarda-se e depois Copy Paste! Assim se por "erro" não aparecerem...sempre se podem repescar!
ResponderExcluirdisse
Meu caro Jotta,
ResponderExcluirDisseste e disseste muito bem. Já ontem, madrugada dentro, encostei a minha cabeça quadrada no ombro de D.Rafael e ele deu-me o mesmo conselho. Também me disse que tinha outras alternativas, como dividir um comentário em episódios...
Acho que vou mais pela última. Essa coisa de Copy Paste cheira-me a manobra de artista informático e eu acabo de recuperar de um esgotamento causado pelo esforço que fiz para conseguir o estatatuto de CAF ( quem não souber o que isto é...)
Também convém não esquecer o esforço intelectual que estou a fazer para me licenciar em Latim...
Portanto, meu amigo, parece-me exagerado e abusivo que de mim se exija um curso de informática para poder cabritar.
Enfim, aguardemos melhores dias.
Abraço.
Carlos Viana.